domingo, 17 de janeiro de 2010

Love-what is it good for? -parte 1

Então vamos lá, aos temas polêmicos e interessantes; Amor.
Deve haver alguma razão pra 85% dos filmes, 92% das músicas e uam boa parte de tudo o que vemos por aí estar relacionado a esse sentimento/coisas/entidade/ sabe-se lá o quê.

Sabem, todos passamos por fases variadas em relação a esse troço(cada um com suas peculiaridade e especificidades, é claro, o que falarei se baseia nas miansh experiências pessoais): Temos momentos Diney-Hollywoodinaos onde "all you need is love" e morreriamos pela pessoa amada, temos momentos onde "love is just a game" e só queremos brincar de egos sem sair feridos e às vezes queremos atenção, calor, carne suor e prazer sem pensar se ha´sentimentos envolvidos ou não.
O problema do amor, a meu ver, é uam questão quase religiosa/dogmática.Cada um possui um conceito diferente relatiov a isso, porém, como ocorre de costume com qualquer tipo de visão, a visão mais espalhada pela mídia (e mais compratilhada pelas massas) se torna imperativa e, poretanto, a "certa". E é aí que tudo explode.

Pensando, assim, por cima, impor uam visão de "certo e errado" sempre parece estranho e semi-ditatorial. E a idéia de democracia, mesmo que uma democracia real e sem falcatruas soa opressora. O que é a normalidade?
No caso do amor ou como quer que você chame essa coisa, isso é pior. Pior porque ninguém pode ser fleiz dentro do sue próprio entendiemnto, sem ser questioando a respeito de compromissos, obrigações, padrões, união amtrimonial e outras instituições da "saudável família brasileira". Parece que ser feliz sem definições enlatadas é crime.Sem diferente é pecado.

Por isso o questionamento inicial: Love-what is it good for?

Breve me aprofundo no tema.

Um comentário:

Witchfire's Kingdom disse...

Dizem que a democracia é a grande ilusão moderna! Tá aí uma boa questão para um blog. Só digo mais uma coisa: Quais são os padrões. OS sociais e impostos, né!

Assim posso dizer que queria ter visto um post mais comprido nesse blog. De resto tá bom. Só espero que escrevea mais da próxima vez.

Falou.

E continue seguindo o rastro vermelho do fio da navalha!